Na pizza, no macarrão e até no cachorro quente, o molho de tomate é parte fundamental para dar sabor a esses pratos icônicos do nosso dia a dia.
Existe muita mística em torno do preparo de um bom molho e aqui vamos abordar algumas coisas para que você possa ter melhores resultados nos preparos futuros.
Boa leitura.
Muito se fala sobre técnicas de molho de tomate, e na real a maioria delas acaba sendo falsa, como por exemplo aquele papo de colocar açúcar para diminuir a acidez do molho que é uma falácia gigante.
Na verdade o que acontece, é que o açúcar mascara um pouco da acidez do tomate, mas não a elimina, para isso a melhor técnica é o cozimento lento, não adianta comida boa requer paciência.
Falando em acidez do tomate, uma coisa que não é mito é o fato de que sim, quem tem gastrite é melhor evitar o tomate pois faz mal. O molho então nem se fala, pois acaba sendo bem mais ácido que a fruta in natura.
E o último mito que vamos derrubar é aquele de que o tomate de semente causa pedras no rim. As sementes são digeridas normalmente pelo organismo, o único problema é você comer tomate com sal em exagero, pois o sódio em excesso é um vilão para os rins.
Primeiramente é preciso ter um bom molho em mãos, e para isso, os tomates de qualidade são fundamentais.
A linha Sabor & Qualidade tem produtos sustentáveis, de produções orgânicas avaliadas e certificadas que entregam nas gôndolas tomates de qualidade a preço justo, por isso se tem esse selo você pode confiar e com isso ter mais chances de preparar um molho saboroso.
Antes de falar das combinações de massa, vale lembrar que na nossa série de Cozinha Sustentável apresentada pelo prestigiadíssimo chef Laurent Suaudeau, teme uma aula incrível sobre o cozimento de massas e outra sobre confitar tomates que estão simplesmente imperdíveis, vale conferir para aprender as técnicas com quem é especialista no assunto.
Agora, para entender qual massa combina melhor com o molho de tomate, temos que considerar alguns fatores, como qual vai absorver melhor.
As massas longas como espaguete e linguine são ideais para um molho de tomate bem encorpado, pois incorpora melhor na massa.
Fusilli e penne também são boas opções, pois apesar de serem massas curtas, possuem buracos onde o molho penetra super bem e deixa o resultado bem saboroso.
Para não ter erro, se você já tá com os tomates do selo Sabor e Qualidade em mãos, basta seguir o passo a passo para um molho de tomate infalível:
Já falamos sobre a importância e as variações do molho de tomate em outras ocasiões, vale a pena dar uma olhada para complementar:
O molho de tomate revolucionou a cozinha italiana, pois foi a partir dele que a pizza, já antiga, passou a ser uma das iguarias mais apreciadas no país.
O preparo tradicional da Itália que explicamos acima, proporcionou algumas derivações interessantes, onde o molho se destaca trabalhando em conjunto com outros ingrediente, então vamos conhecer alguns dos filhos desse preparo tradicional:
O molho marinara é uma adaptação do tradicional, e ao invés do manjericão, leva salsinha, orégano e pimenta do reino, então ele tem uma picância maior.
Normalmente é perfeito para massas, e vai muito bem com ravióli.
O molho pomodoro tem como característica ser um preparo bem mais concentrado do que o molho de tomate clássico, e leva tomates italianos no preparo.
Em essência é muito semelhante, porém tem uma técnica mais refinada para dar a espessura mais densa, normalmente usada para rechear canelones.
O encontro da carne moída com o molho de tomate rende a inconfundível bolonhesa.
Essa não tem segredo, vai bem demais na lasanha e também no macarrão, e é um dos “filhos” mais populares do molho de tomate.
Por fim, todas essas dicas vão servir para você melhorar os resultados dos seus próximos molhos de tomate, e lembre-se, tudo começa com ingredientes de qualidade, então confie no selo Sabor & Qualidade para ter produtos de origem sustentável a preço justo.
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